A imagem distorce, atrofia e morre.
Quando focamos demais em algo, talvez seja um erro. Não, quer dizer, o erro é demais, ao invés disso, acrescento a fantasia.
Pensar que a espera do ônibus ou do sinal fechado, também pareça um erro. Há o que prevaleça em descompasso. A busca pela inútil valorização do tempo.
O relógio não merece tanto. Ao redor tudo continua precipitado, atrasando, é um tédio. É nessas causas que me desalinho.
Vem um reagir torto a tudo no mesmo instante uma revolta constante com receio demasiado pra se aninhar que parece explodir fazendo barulho pra tudo que é lado de fora e pra dentro um negoço complicado como na conta do próximo mês que vence semana que vem misturando qualquer coisa com Marte em gêmeos triplos metrôs quadros onde a emoção salta e num tem mão que apare.
É madrugada é a hora que for chega bate um desgosto uma raiva combinada com uma vontade de coisar as coisa feito quem num tem nada a ver com essa desgracera toda no mei do mundo.
O foco é um grande engano alguns momentos.
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