![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgf_LTyVQlvSOPTgEaU8X6XOPlp_rQHkByB_vd5U7NG-XhrMj8BLa4yZAo2CapEGwSCZd5fDTClKRTK_KSptK5Dh3nM0qZf4xOWrlfAajJOI8h4B66i3Wtv6htUAzeowqTfTw2UqjVgXwnp/s400/10891632_748089498601179_4677855366391553740_n.jpg)
Me levar para longe da sua vista.
E se não houver despedida, não se despedace.
Me encontro de partida, morrendo pela
Vontade de ficar e fixar no teu corpo, o
Meu, já decaído e morto!
Não te alegres quando ver o meu sorriso,
Pois nele há somente abundância de tristeza
E complacência. Nem confunda outra vez o
Teu coração com o meu...
Porque no meu já não há sequer compaixão
Pelos pobres, a comoção nos velórios ou
Pelo choro das viúvas! Não há querida,
Nem eu o reconheço.
A poeira vil que o tempo soprou,
Cegou-me os olhos e sobrara apenas o
Tato, para sentir a lonjura de tuas mãos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário