Mas nada parecia como antes, algo distante se estendia...
Como o areal da vasta praia. Se misturou com a brisa e a poesia, ficou a bailar
na lentidão das nuvens. Saltou dos teus poros e pairou aqui, no vento que
fazia. Até arrepiar minh'a espinha.
Não era fundo, nem raso: acolchoado e duro, áspero; amargo e
doce...
Era açoite em tais dias de nostalgia, do mais alto se via
que ia sem esperar para o jantar.
Alegria, alegria, alegria era de chegar. Braços que não me
dão mais aconchego, cai na realidade da noite, que passa quase sem eu respirar.
E para não sentir o teu cheiro, mesmo sem gostar de perfume,
resolvi me perfumar!
Fui à esquina, vi os brotos na quadrilha. Com um sorriso de
se estranhar...
Sorri!
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