Outra vez tudo começa a rodar. Do nada, náseas.
Aquele amargo salivar e de quebra uma montanha de lixo
em frente a lanchonete.
Umas horas da manhã, caminhar baixo, pouco calcar dos
dos sapatos. A luz mal se via naquela hora boa pra morrer!
O ar encheu-se de uma imensa e pesada paz, que chegava
a faltar nas narinas, nunca sentir. Estranhei o que havia
em volta. Cambaleava, quase cai numa poça, de lama já
estava cheia.
Quase cai nos pés de quem me chutou uma tantas vezes.
Mas aprumei o passo e seguir...
Imensa e pesada nas ruas de Fortaleza.
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