Aceito a desordem, essa neorose do capital. Decomponho sob medida os meus calos e diante da decomposição do sistema, sou penitenciária.
Sou sujeita desse jogo de cobras cegas.
Há alguém que está sendo girado e gerado em um útero estéril (?); uma árvore mãe de frutos podres, igualmente ao pai. Herdarão uma terra boa, pois seus donos detem hectares vastos.
De contra partida, as boas sementes serão jogadas em quintais alheios. Gerando o grão genuíno para a burguesia comer.
Bando de carniceiros. Em tempos de crise existencial, a crise econômica é mera: projeção do ser corruptível, egoista e subjetiva, como Eu.
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Rugar
Quero viver sem pensar em um abrigo nenhum lugar as vezes eu contorno a mesma rua pra tentar chegar aqui Percebo que me perco caminho mes...
-
Continuo nutrindo paixões efêmeras que não duram sequer 1 mês completo e isso tem me mantido viva por muito tempo em imaginários. A coisa ...
-
Elevo meu pensamento para um lugar de conforto. Trago pra perto amuletos e sons. Ouço meu coração palpitar em leves batidas. No choraming...
-
Você já entrou em um banheiro público? Na sua casa já faltou água? Gostou do seu cheiro? Tudo que produzimos é lixo! Somos um saco de b...
Nenhum comentário:
Postar um comentário