
Quero expelir de mim esta carne outra, já morta!
Vomitar os beijos; cuspir no rosto da bem amada
como forma de protesto...
-Por favor, lave a cara!
Essa madeira embutida na face que algumas pessoas tem,
esta que é forjada desde antes 405 a.C.
Esse teatro que nos sujeita: vis!
Logo digo:
-Não me convém as máscaras, a não ser que eu possa
fazer delas um montinho de sorriso e choros findos.
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