Corre e salta o muro da minha prepotência,
se for capaz, e pixa a minha cara!
Descarrega os teus dias de solidão
sob o meu corpo cheio de ócio, vai.
Vem se tu fores mulher de verdade,
mulher da vida. Cospe nessa ferida, chama
do tempo que não se cicatriza. Mas só se tu
fores mulher bandida, me corte os punhos e
suga de mim o sangue envenenado.
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