depois é tudo demais
No mundo a gente existe
lembranças remotas do futuro
Fim de tudo e nunca...
paz, jaz, contida em mim
Juntando nós num recorte
há enormes diferenças, mas uma
se sobressai: Rico, branco filho do belzebu, do cão!
COGITARÃO UM DIABO NEGRO.
-quero reparação.
Quem vai gritar na multidão, na
surda noite que rui sob as cabeças?
Estou para endoidar nas tuas curvas que surgem.
Na cama que eu durmo, na tua cama.
quem não tem cama dorme?
Embaixo da chuva!
Aí se perde e fica!
Molhada, a vagar como quem nada tem!
Jurando, roubando do ladrão que nos rouba tudo.
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