A minha boca fica seca Um jogo de atiramento
que madrugada fria Ninguém compreenderia
fica pendurada no olho Porque não faço questão
a lágrima não desce Se teço na linha da minha vida o
tenho vontade de Esquecer esses pedaços de mim
lembrar Inteira Confusa! Confusa! Confusa!
do dia Que já fui Confusa! Confusa!
ontem Esquecida Confusa!
uma agonia a solidão Outra vez vestida de fumaça
branda depois Furtava a cor de tudo
faz-se necessária Vou fugir!
Para eu ver quem sou Com meu olho escuro.
terça-feira, 12 de julho de 2016
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