terça-feira, 12 de julho de 2016

A minha boca fica seca    Um jogo de atiramento
que madrugada fria    Ninguém compreenderia
fica pendurada no olho     Porque não faço questão
a lágrima não desce    Se teço na linha da minha vida o
tenho vontade de     Esquecer esses pedaços de mim
lembrar Inteira   Confusa!     Confusa!     Confusa!
do dia     Que já fui     Confusa!      Confusa!
ontem         Esquecida         Confusa!
uma agonia a solidão     Outra vez vestida de fumaça
branda depois       Furtava a cor de tudo
faz-se necessária       Vou fugir!
Para eu ver quem sou       Com meu olho escuro.


Quando durmo

Aprendendo a gostar do efêmero  tanto quanto não me saciar no tempo  das coisas findas rapidamente.  E então me deparo, as vezes tarde demai...