Aprender a usar o gatilho como
estratégia de vida, não de morte.
Não lançar a toda sorte nos confins
da subjevidade e deixar que o trauma prevaleça na potência dos encontros.
Todos os dias altas reflexões
sobre como o bem viver pode ser de fato viver.
Silenciar com consciência.
Aprender a lidar com paciência
em presença e cuidado.
Na dificuldade,
assegurar a mente das possíveis resoluções
Inclusive o direito de pirar.
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