segunda-feira, 20 de julho de 2015

8/6 Corpo

A subjetividade é inerente ao ser.
Assim como a solidão, a fome, o sexo... Uma viagem!
Ora, se fomos postos apostos em uma corrida pela vida
uma vez que não sendo comunicados, viemos-nus a terra
Como podemos agora nos garantir no drama?

Renuncio o ar que bate em meus pulmões
O frio que seca o meu nariz e a água que não me sacia.
Se foi por algum acaso que a face do tempo se mostrou
tão vil a ponto d'eu confundi-la com um monstro, por que eu
-mera mortalidade divina, tenho que interpretar tal coisa
como definitiva e concreta?

Foi do medo que o amor nasceu e hoje se tornou ateu?
O que diabos aconteceu?

O que em mim impera sem ímpeto nenhum é a duvida
a divida, o ócio dos meus ossos adaptados aos mesmos
exercícios diários da minha estúpida associação cerebral
e senso de realidade e DRAMA.

Um pouco mais de contradição e reles afeto a escrever
e falar de algo que supostamente as pessoas não vão entender, e

que talvez só eu entenda sub-conscientemente, não é mau?

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