quinta-feira, 23 de julho de 2015

Dona Saudade!




Ando só como quem acompanhada não andaria. Subo as ladeiras, topo nas pedras que rolam no caminho. Apanho o ônibus e desço por trás sem pagar 1 centavo!

Difícil seria não saber argumentar (saudade)

Irrelevantes são os que não sabem contar seus dias, contudo esquecem com facilidade o que comeu a 3horas antes de cagar. No entanto o contratempo de pensar segue-se com o penar: é só questão de força abdominal e sai tudo direitinho...
No meio de tantos tolos sabidos, não tem um que fale de saudade.

São novos tempos... Não convém sentir saudades! -justifica o velho sábio sem saber da novidade -sua filha acabara de ser alvejada a bala, à tiro queima roupa, bem na pleura Central do coração.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Quando durmo

Aprendendo a gostar do efêmero  tanto quanto não me saciar no tempo  das coisas findas rapidamente.  E então me deparo, as vezes tarde demai...