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Queria continuar sendo, porque não
A linha tênue desse teu passado.
Carregado a tanto, inigualável fardo.
Assim terei quem sabe, de ti o ácido
degustar dos beijos.
Porém ainda é cedo para suicidar-se...
De ti, desconheço tudo, até o falso sorriso
de amarelos dentes. E a confusa desordem
do teu humor escamado e pueril.
Passas como quem vai ao abate: triste
e infeliz. E eu, sou teu abatedouro: vil e
também infeliz.
Por que não estás aqui?
Ora, ainda penetras incessante a minha
mente condicionada a morte!
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