quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Existiresistir

Sentir muito não é nada
depois é tudo demais
No mundo a gente existe
lembranças remotas do futuro
Fim de tudo e nunca...
paz, jaz, contida em mim


Juntando nós num recorte
há enormes diferenças, mas uma
se sobressai: Rico, branco filho do belzebu, do cão!
COGITARÃO         UM           DIABO         NEGRO.
-quero reparação.
Quem vai gritar na multidão, na
surda noite que rui sob as cabeças?
Estou para endoidar nas tuas curvas que surgem.


Na cama que eu durmo, na tua cama.
quem não tem cama dorme?
Embaixo da chuva!
Aí se perde e fica!
Molhada, a vagar como quem nada tem!
Jurando, roubando do ladrão que nos rouba tudo.







Quando durmo

Aprendendo a gostar do efêmero  tanto quanto não me saciar no tempo  das coisas findas rapidamente.  E então me deparo, as vezes tarde demai...