Não quero que a tenha ou fixe sobre a pedra uma delas
já tantas vezes derramada.
cubra seus olhos que contra o vento, trazem
a dor desnuda, primogênita do amor. Firme sua
mão no tempo e deixe o lamento para depois
da janta.
Trague um pouco mais de veneno e misture com
os insetos comedores de língua, então sinta-o descer
pela garganta, mas não sinta seu sabor: o doce sabor
do amor.
Me traga um cacho de nuvem para nosso próximo encontro
que te ensino a chover, porque meu bem, é tudo que mais sei
fazer nesses dias que antecedem minha tristeza.
Embora, muito distinta, nossa calma prevalecerá!
E mesmo que haja fogo entre nós, algo fala sobre paz, e ando
querendo beber álcool para embriagar minhas vontades
intermináveis do teu seio, só ele -o álcool - consolaria o meu
ego: hoje não tem beijo de boa noite, nem sossego.
Gostaria de escrever com teor poético, aqueles com teimosia
bem chorosa; das incompletudes; do universo aleio a este sofrer;
das marés assustadoramente viciadas em quebrar.
É absurdo esse momento que não se cala nem se prende no coração.
uma mente que pensa é um furacão em constante erupção e orgasmos.
Sinto dores horrorosas...
Não consigo terminar esse verso agora. Talvez ano que vem...
domingo, 17 de junho de 2018
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