acordo cedo para a ilusão do dia
as gatas na área quase não me deixam dormir
minha mãe insiste nesse lugar, para quê?
não consegui descansar...
as gatas... essas sim estão numa boa.
Dorme Mia, dorme Mile, Miguel
e Mila (vulgo Milene)
Dorme minha mãe no sofá;
o Vô como de costume, em seu
berço onde todas gostamos de
dormir as vezes.
No quintal as flores e folhas e formigas
e a Alícia no seu mundo imaginário.
me ajeitei toda para sair
mas preciso fazer uma chave pra trancar
a bicicleta, porque fiz o favor de perder.
ultimamente, esse final de ano só tem sido
de perdas.
As pessoas são incríveis
sinto saudade do sal
de um abraço
o sol esfriou
vou embora.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2018
sábado, 1 de dezembro de 2018
O riso dar saudade
Ontem a vi.
Meu coração pouquinho que é.
Sonho em amadurecer.
Cresci sabendo que morrer é ruim.
Ontem foi.
Já não costumo amar as coisas.
Deixo sair pela boca o ar.
Eu sopro nas narinas do meu filho.
Ele, quase não consegue respirar.
Ai amor!
Talvez o ressurgir não seja tão difícil,
Não é mesmo?
Então esfrego mais os olhos diante dela.
Me vejo tão distante dessa projeção de ser.
Vivo me confundindo nos olhares ardentes
E a rua me parece tão perigosa pra olhar de perto.
Finjo acreditar enquanto meu caminho entorta a cada
Passo. Cumpro com meu dever de existir. Durmo com
A vontade do encontro. O que esperar daquela que já é outra?
Embora o acalentar da minha imaginação seja apenas renúncia
Meu corpo supõe a troca do desejo pelo de novo.
-Quem somos nós depois dessa distância toda, meu bem?
Eu sorri.
Meu coração pouquinho que é.
Sonho em amadurecer.
Cresci sabendo que morrer é ruim.
Ontem foi.
Já não costumo amar as coisas.
Deixo sair pela boca o ar.
Eu sopro nas narinas do meu filho.
Ele, quase não consegue respirar.
Ai amor!
Talvez o ressurgir não seja tão difícil,
Não é mesmo?
Então esfrego mais os olhos diante dela.
Me vejo tão distante dessa projeção de ser.
Vivo me confundindo nos olhares ardentes
E a rua me parece tão perigosa pra olhar de perto.
Finjo acreditar enquanto meu caminho entorta a cada
Passo. Cumpro com meu dever de existir. Durmo com
A vontade do encontro. O que esperar daquela que já é outra?
Embora o acalentar da minha imaginação seja apenas renúncia
Meu corpo supõe a troca do desejo pelo de novo.
-Quem somos nós depois dessa distância toda, meu bem?
Eu sorri.
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