Não me levanto rápido da cama, mas
revejo as metas: um bom livro
para lê no ônibus.
Quero liberar essa sensação
que desconforta, esse nó que custa desatar.
E parar.
Aprender a não culpabilizar o afeto.
Descentralizar as relações.
Fluir naquilo que me disponho.
Manter o apreço pelas coisas pequenas.
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