Abro meu coração como a terra.
Faço questão de arar o solo.
Chão aberto é chão fértil.
Mas não me iludo.
Sei como faço minhas colheitas
E por elas, venho tratando
em cultivar desobediência.
Aprendendo a gostar do efêmero tanto quanto não me saciar no tempo das coisas findas rapidamente. E então me deparo, as vezes tarde demai...
Nenhum comentário:
Postar um comentário